RUSTAM, que mora na Rússia, leva uma vida agitada. Ele tinha hábitos pouco saudáveis, mas, depois de um tempo, começou a perceber os maus efeitos disso. Parou de fumar e de consumir álcool em excesso. Mesmo assim, trabalhar muitas horas em frente ao computador o deixava sem energia.

Rustam começava o trabalho às 8 horas da manhã, mas costumava se sentir completamente desperto só depois das 10, e estava sempre doente. Então, ele mudou sua rotina. O resultado? Rustam responde: “Nos últimos sete anos, não perdi mais do que dois dias de trabalho por ano por motivo de doença. Eu me sinto ótimo — ativo e atento — e tenho alegria de viver!”

Ram mora no Nepal com a esposa e duas filhas adolescentes. As condições de saneamento são precárias no seu bairro, infestado de mosquitos e moscas. Ram e sua família conviviam com problemas respiratórios e infecções oculares. Eles também fizeram mudanças que melhoraram muito a saúde.

Ricas ou pobres, poucas pessoas percebem como seus hábitos afetam a saúde. A maioria talvez ache que ter boa saúde não depende muito de si mesmas ou é uma questão de sorte. Pensar assim impede muitas de cuidar da saúde e de ter uma vida mais produtiva.

Seja qual for sua condição financeira, existem passos básicos que você pode dar para proteger e melhorar bastante a sua saúde e a de sua família. Será que esse esforço vale a pena? Com certeza! Você pode melhorar sua qualidade de vida e evitar morrer prematuramente.

Por palavras e ações, os pais podem ensinar os filhos a criar bons hábitos, que resultarão numa saúde melhor. Todo o tempo e dinheiro gastos nesse empenho valerão a pena, pois reduzirão o sofrimento, as despesas médicas e o tempo gasto em tratamentos. Como diz o ditado: “É melhor prevenir do que remediar.”

Nos próximos artigos, analisaremos cinco passos básicos que ajudaram Rustam, Ram e muitos outros. Esses passos também podem ajudar você.